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Pesquisa estuda efeitos de remédios no tratamento da malária severa

A malária é atualmente endêmica em vários países, onde a permanência do parasita é garantida pela presença do mosquito transmissor Anopheles.

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A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), faz uma pesquisa em busca novos medicamentos para combater o quadro de malária severa.

Resultados preliminares da pesquisa desenvolvida em Mato Grosso mostraram que o cilostazol tem potencial efeito protetor contra insuficiência respiratória e contra a lesão renal aguda, auxiliando na prevenção de complicações da malária cerebral.

Apesar das concentrações testadas de cilostazol não mostrarem efeito protetor na mortalidade, reduziu o número de hemácias parasitadas.

O município de Colniza aparece como uma dessas principais zonas endêmicas, onde novos casos de malária são frequentemente registrados pela Secretaria Municipal de Saúde.

O projeto, desenvolvido pela Dra. Wânia Rezende Lima, da área de Citologia e Biologia Molecular da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR), analisou os efeitos do fármaco mesilato de nefamostato e cilostazol como antimaláricos nos tecidos cerebrais, pulmonares e renais, na malária cerebral severa.

A malária é atualmente endêmica em vários países, onde a permanência do parasita é garantida pela presença do mosquito transmissor Anopheles.

A distribuição geográfica das áreas onde ocorre transmissão da doença coincide com as regiões de menor desenvolvimento socioeconômico, em que a população tem acesso limitado a serviços de saúde e recursos para prevenção, diagnóstico e tratamento.

O Relatório Mundial sobre Malária, da Organização Mundial de Saúde (OMS), estima que 241 milhões de pessoas foram diagnosticadas em 2020 e, aproximadamente, 627 mil perderam a suas vidas devido à doença. Já a Agência de Saúde Global (Unitaid) afirma que 70% dessas são crianças com menos de 5 anos.

No Brasil, as áreas de risco também apresentam o mesmo perfil socioeconômico, sendo que 60% do território brasileiro são favoráveis à transmissão da malária. A grande maioria dos casos no país ocorre na Amazônia Legal, a qual inclui parte do território mato-grossense.

fonte: G1

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