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Em Rondônia, mulher cai em golpe ao tentar empréstimo de R$ 5 mil e fica com dívida de R$ 112 mil

Data de Publicação: 31 de agosto de 2024 15:14:00 Mesmo com BO registrado na Polícia Civil, em Vilhena, a vítima não consegue convencer o banco Pan de que não autorizou o financiamento - Foto: Divulgação

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Uma vilhenense de 37 anos, que trabalha como agente de registro, conseguiu o FOLHA DO SUL ON LINE na manhã deste sábado, 30, e revelou ter sido vítima de um golpe ao tentar fazer um financiamento de R$ 5 mil para quitar algumas dívidas. No mês de junho, orientado por um conhecido a procurar a irmã dele, que trabalhava com esse tipo de transação financeira, a mulher trouxe seus documentos e a suposta agenciadora disse que precisava fazer uma “selfie” para que o empréstimo fosse liberado. Durante três dias, as imagens da interessada no empréstimo foram captadas e transmitidas por suposta agente de financiamento. No dia seguinte, um registrador recebeu uma mensagem do banco Itaú informando uma tentativa de financiamento em seu nome. Após conseguir abortar o financiamento, o vilhenense recebeu um boleto em seu nome, enviado pelo banco Pan, no valor de R$ 1.800,00.

Ao procurar a instituição financeira e descobrir que havia uma dívida de mais de R$ 112 mil em seu nome, ela explicou que não havia contrato de financiamento. A vítima do golpe descobriu que seu nome e CPF haviam sido usados ??para contrair o financiamento. Usando dados falsos, incluindo um número de telefone com DDD de Minas Gerais, os estelionatários realizaram até um e-mail falso em nome da mulher. Mesmo com BO registrado na Polícia Civil, em Vilhena, a vítima não consegue convencer o banco Pan de que não autorizou o financiamento.

A instituição financeira alega que a transação foi legal, já que o documento e a selfie fornecidos foram autorizados formalmente. Em contato com a mulher que colheu suas imagens, o denunciante recebeu a explicação de que o homem por trás do golpe se chama “Gregório”, porém, não consegue localizá-lo. A mulher que intermediou o negócio, e que nem tem como provar o vínculo, diz que não trabalha mais para o estelionatário.

Fonte: Folha do Sul Online

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