Data de Publicação: 8 de novembro de 2024 17:24:00
Aconteceu nesta quinta-feira (7) no tribunal do júri do fórum civil do município de Cerejeiras (RO), o julgamento de Vera Lúcia Carvalho Castro, 46 anos, acusada da morte do enteado, de apenas 2 aninhos na época do crime, a criança localizada dentro de um poço na área rural de Cerejeiras, em um sitio na terceira eixo, entre linhas 4 e 5 estava desaparecida desde o dia 17 de fevereiro de 2024, morreu por afogamento, ou seja, estava viva quando foi lançada ao poço. A madrasta da criança foi presa em fevereiro deste ano como a principal suspeita pelo crime.
Ao destampar o poço no qual a vítima foi encontrada sem vida, a polícia descobriu que a água não tinha profundidade para afogá-lo, reforçando a suspeita que ele já estava inconsciente ou morto ao cair. Pelo peso da tampa de concreto, a conclusão é que um adulto teria removido o artefato, tarefa impossível para uma criança tão pequena, que estava de bruços ao ser resgatada. A estimativa é que o óbito teria acontecido entre 3 e 10 dias antes da localização do cadáver.
O júri popular teve início as 08h30min desta quinta-feira e finalizou por volta das 19h. O veredito final condenou a ré a 34 anos e seis meses de prisão pelos crimes de homicídio qualificado, motivo torpe e ocultação de cadáver.
Fonte: Gazeta Rondônia.
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