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USUÁRIOS DO SUS DENUNCIAM MÁ ATUAÇÃO DE POLICLÍNICAS E UPAS GERENCIADAS PELO MUNICÍPIO

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Porto Velho, Rondônia – A Policlínica Dr. José Adelino da Silva, localizada na periferia Leste desta Capital, diariamente, é motivo de críticas no atendimento prestado a pacientes inscritos e/ou não no Sistema Único de Saúde (SUS).

É comum nos dias de plantão, segundo moradores do Ulysses Guimarães, ‘faltar médicos e outros profissionais’. Além disso, pacientes são mandados a outros centros de saúde, geralmente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mesmo com problemas não emergenciais.

- Outro dia, uma paciente deixou de ser atendida por envenenamento por ingestão de chumbinho por falta de médico, denuncia um morador da estrada dos Periquitos, inconformado com a situação

Além da falta de estrutura física adequada, nem os profissionais médicos nem de outras áreas menos estratégicas se sentiriam totalmente seguros diante do suposto estado de caos. Uma atendente diz, em sigilo profissional, que, ‘por faltar quase tudo, aqui, somos ameaçadas’.

- São pessoas inconformadas e que querem que seus familiares tenham o melhor atendimento e de pronto, mesmo diante da inexistência de plantonistas, medicamentos e viaturas para deslocamentos, ela aponta bastante temerosa.

À cerca de dois meses, um caso inédito, uma paciente picada de cobra,  deu entrada na Dr. Adelino da Silva, ‘não tínhamos soro antiofídico e foi transladada à UPA Leste’. Depois chegou a notícia que havia falecido; como a que tinha ingerido veneno contra ratos e outros insetos. 

Apesar de conveniadas do Sistema Único de Saúde (SUS) e com garantias constitucionais de funcionamento, em Porto Velho, Policlínicas e Unidades de Pronto Atendimento (UPA) gerenciadas pela Prefeitura, as falhas na atenção básica de saúde se repetem em todas as regiões do município.

No caso específico da Dr. José Adelino da Silva, no Ulysses Guimarães (Estrada dos Periquitos), além da má atuação em dias úteis, e com maior concentração de denúncias nos finais de semana, ‘essa Policlínica é acusada por pacientes de gerar prejuízos diretos e indiretos’.

Para consultores, ‘a questão sobre a má atuação, tanto das policlínicas quanto das UPAS, diz respeito à falta de preparo de quem trabalha e gerencia a atenção básica no município’. Ao menos 75% dos profissionais gerenciados pela SEMUSA (Secretaria Municipal de Saúde), ‘não passam por treinamentos profissionalizados’, arremataram.

Fonte: NewsRondônia

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