A servidora do hospital Irmã Dulce, Mirsa Correia, que trabalha no setor limpeza desde 2006, alega está sendo perseguida no trabalho por expressar sua opinião em rede social.
Mirsa procurou nossa redação para fazer a denúncia e disse que tem respaldo por lei que pelo menos por dois anos permanecerá no seu local de trabalho, mas quis expor o fato a público para servir de motivação para outro que sempre sofrerão com esse tipo de "cala boca", a denunciante ira formalizar a denúncia no ministério público e já acionou o sindicato no qual é afiliada.
O diretor do hospital Edson disse que a denúncia de perseguição não procede, mas confirma que foi comunicado pela secretaria de saúde sobre a transferência e que isso é um procedimento normal no inicio de gestão.
Entramos em contato com a secretária pelo WhatsApp, mas até o fechamento da matéria não obtivemos retorno, o espaço fica aberto para o direito de resposta caso queira.
Fonte: Sintonia de Rondônia
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